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Jan 1, 2016

...filme "Culto da Fome" na TV ( Starving in Suburbia, Thinspiration) ACTUALIZADA EM 5 DE JANEIRO

 
O filme "Culto da Fome" está a passar no cabo da TV portuguesa. A história é simples e centra-se em torno de uma família com dois filhos (o rapaz atleta de luta livre e a rapariga bailarina). Aborda algumas situações dramáticas relativas às doenças de comportamento alimentar (anorexia, bulimia e outras) e também os sites pró-ana. Caso tenha assistido ao filme gostaríamos de saber a sua opiniãO.
SEGUE (abaixo) A PRIMEIRA OPINIÃO RECEBIDA.
 
OPINIÕES DOS LEITORES:
 
Anonymous said...
A doença é a mesma mas cada pessoa é uma.
Talvez demasiado dramático? (ressalvando que se não fosse, não passava em tv....)

A voz da doença surge como amiga, cheia de promessas, para rapidamente se transformar manipuladora e agressiva. Esse é um retrato que me parece bem feito, se bem que a personificação é um exagero. Se a voz fosse tão diferente do próprio pensamento, quase que seria fácil discernir o caminho certo e optar pela nossa - confundem-se.

Quanto aos sites pro-ana, diria que quem tiver a tal predisposição para desenvolver um disturbio alimentar corre um risco maior do que quem não tem. Uma pessoa sem a dita, exposta diariamente a factores que a podem despoletar, não irá desenvolvê-lo. Isto é o que os médicos dizem, não é?

Finalmente, parece-me mito importante o facto de alertar para a doença no masculino. E também para dar uma perspectiva sobre a vivência da doença: há quem esconda melhor ou pior...
 
Resposta de esqueciaaana a Anónima/o:
Obrigada pela participação. Concordo com tudo o que é destacado acima (a doença no masculino, os truques usados para esconder, o papel dos sites, a caracterização da 'outra voz'). Venham mais opiniões!
 


2 comments:

Anonymous said...

A doença é a mesma mas cada pessoa é uma.
Talvez demasiado dramático? (ressalvando que se não fosse, não passava em tv....)

A voz da doença surge como amiga, cheia de promessas, para rapidamente se transformar manipuladora e agressiva. Esse é um retrato que me parece bem feito, se bem que a personificação é um exagero. Se a voz fosse tão diferente do próprio pensamento, quase que seria fácil discernir o caminho certo e optar pela nossa - confundem-se.

Quanto aos sites pro-ana, diria que quem tiver a tal predisposição para desenvolver um disturbio alimentar corre um risco maior do que quem não tem. Uma pessoa sem a dita, exposta diariamente a factores que a podem despoletar, não irá desenvolvê-lo. Isto é o que os médicos dizem, não é?

Finalmente, parece-me mito importante o facto de alertar para a doença no masculino. E também para dar uma perspectiva sobre a vivência da doença: há quem esconda melhor ou pior...

esqueci a ana (ex-ana) said...

Resposta de esqueciaaana a Anónima/o:

Obrigada pela participação. Concordo com tudo o que é destacado acima (a doença no masculino, os truques usados para esconder, o papel dos sites, a caracterização da 'outra voz'). Venham mais opiniões!