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May 25, 2013

Manual de Diagnóstico e Estatística das Doenças Mentais


Notícia publicada no Diário de Notícias (aqui) e abaixo sobre o 'Manual de Diagnóstico e Estatística das Doenças Mentais' (DSM5) agora aprovado. Também no site da bbc-Brasil há uma referência aqui.

No esqueciaana escrevemos alguns posts sobre a discussão em torno deste manual (uma listagem e caracterização das doenças mentais onde se incluem a Anorexia e a Bulimia). Ficam a lista de alguns desses posts, dois deles do blogue da Vanessa Mardsen:

Ainda há tempo para salvar o normal:

http://psiquiatriaetoxicodependencia.blogspot.pt/2010/03/ainda-ha-tempo-de-salvar-o-normal.html
visitar o livro do coordenador  da versão DSM4 (aqui)
 
A discussão do DSM as duas versões (anterior e em discussão)a anorexia e a bulimia (quadro comparativo)
http://esqueciaana.blogspot.pt/2010/02/diagnostico-da-anorexia-discussao-dsm.html
 
Ainda a discussão do DSM:
Anorexia : doença não opção:
Classificar as doenças:

Mude de mentalidade...

Fonte: Diário de Notícias

A nova edição da "bíblia da psiquiatria" cria 18 novos distúrbios e acende forte polémica em todo o mundo.
 
"Em algumas idades, uma birra pode ser vista como normal. Duas nem por isso. Três é já um distúrbio psiquiátrico. Três já é um distúrbio psiquiátrico. Pelo menos segundo a quinta e última edição do 'Manual de Diagnóstico e Estatística das Doenças Mentais' (mais conhecido por DSM5), aprovada esta semana e que está a criar polémica em todo o mundo", escreve o Expresso na edição deste sábado.
"A nova edição - que resulta do debate entre 1500 especialistas e das descobertas feitas desde a última versão, há 13 anos - aumenta o número de doenças mentais para 297 (mais 18 do que até agora) e, com isso, o universo de 'doentes' a precisar de tratamento. Muitos especialistas, no entanto, consideram que se foi longe de mais, classificando-se como patológicos comportamentos que podem não sê-lo", refere aquele semanário.
"Apesar de elaborado pela Associação Americana de Psiquiatria, o DSM é referência em todo o mundo. O reconhecimento de uma nova doença ou uma alteração dos critérios de diagnóstico tem impacto na prática diária de milhares de consultórios, clínicas ou hospitais europeus. Portugal - onde o consumo de psicofármacos não tem parado de crescer - não é exceção", refere o Expresso.